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CONHEÇA OS DIFERENTES TIPOS DE ADOÇANTES, SUAS ORIGENS E CONTRAINDICAÇÕES

  • Foto do escritor: Zero Sim
    Zero Sim
  • 26 de nov. de 2020
  • 4 min de leitura

Atualizado: 30 de jun. de 2023


tipos de adoçantes
tipos de adoçantes

CONHEÇA OS DIFERENTES TIPOS DE ADOÇANTES, SUAS ORIGENS E CONTRAINDICAÇÕES


Foi-se o tempo em que usar adoçantes era um hábito exclusivo de diabéticos. Atraídas pela ideia de substituir o açúcar (o grande vilão das dietas) por um equivalente docinho e livre de calorias, cada vez mais pessoas têm optado pelos adoçantes na hora de tomar o cafezinho ou preparar a sobremesa. E as prateleiras dos supermercados estão cheias de produtos light que prometem sabor mil e caloria zero.

Com tamanha oferta de adoçantes e produtos industrializados à base deles, surgem as dúvidas: os adoçantes são todos iguais? Fazem mal à saúde? Têm o mesmo sabor que o açúcar?


De que são feitos os adoçantes?

Alguns já vêm prontos da natureza. É o caso do steviosídeo, mais conhecido como stévia, extraído de uma plantinha consumida tradicionalmente pelos índios brasileiros. Outros surgiram em laboratório vários deles por acidente. O aspartame, por exemplo, foi descoberto em pesquisas para um remédio contra a úlcera. Isso ocorreu em 1965, quando o químico americano Jim Schlatter deixou cair nas mãos uma combinação de aminoácidos por ele desenvolvida. Quando levou um dedo à boca, sentiu um gosto extremamente doce: estava criado o popular adoçante usado em refrigerantes light.

O primeiro dos adoçantes artificiais – a sacarina, de 1879 – e o ciclamato, de 1937, também foram descobertos assim, numa casual lambida de dedos. É bom lembrar que nem todos esses produtos são feitos para dieta.

Muitos deles contêm caloria mas, como não são açúcar comum, podem ser usados por diabéticos. “O metabolismo dessas substâncias não requer insulina, o hormônio que os diabéticos não produzem adequadamente”, diz o bioquímico Franco Lajolo, da USP. Além disso, americanos e europeus consumiram sacarina avidamente durante as duas guerras mundiais, porque o açúcar ia para as tropas. Por fim, esses produtos podem ter também outras serventias. O xilitol, por exemplo, previne o surgimento de cáries. Por isso, é utilizado em chicletes e até em pastas de dente.


Abaixo uma tabela de adoçantes naturais e artificiais utilizados comumente pela indústria.


Artificiais

  • Sacarina: Composição – Tolueno (elemento orgânico), cloro e dióxido de enxofre

Calorias – Zero

  • Ciclamato: Composição – Ciclo-hexilamina (derivado do petróleo)

Calorias – Zero

  • Aspartame: Composição – Dois aminoácidos: fenilalanina e ácido ácido aspártico

Calorias – Quase zero

  • Sucralose: Composição – Sacarose (açúcar comum) alterada)

Calorias – Zero

  • Maltitol: Composição – Maltose (açúcar natural do malte) hidrogenada

Calorias – 50% menos que o açúcar

  • Lactitol: Composição – Lactose (açúcar natural do leite) alterada

Calorias – 50% menos que o açúcar



Naturais

  • Steviosídeo: Origem – Stevia rebaudiana (planta sul-americana)

Calorias – Zero

  • Frutose: Origem – Frutas e mel

Calorias – Igual ao açúcar

  • Xilitol: Origem – Galhos de árvores como a bétula

Calorias – 40% menos que o açúcar

  • Sorbitol : Origem – Encontrado em frutas e produzido comercialmente a partir da glicose

Calorias – 65% menos que o açúcar

  • Manitol: Origem – Encontrado em algas e produzido comercialmente a partir da glicose

Calorias – 60% menos que o açúcar

  • Maltodextrina: Origem - produzida a partir de amidos de milho, trigo, batatas ou arroz e tem um sabor neutro.

Calorias – Igual ao açúcar

  • Eritritol: Origem – Melões, peras e uvas

Calorias – 65% menos que o açúcar


Vamos falar um pouco mais sobre os adoçantes encontrados nos produtos ZERO SIM, seja pela utilização dos mesmos em nossas receitas, seja pela existência das substâncias nas matérias primas utilizadas por nós.


São eles:


Xilitol.

O xylitol (xilitol) é um adoçante natural, ele é extraído das fibras de muitos vegetais, incluindo milho, framboesa, ameixa, entre outros, e que também pode ser extraído de alguns tipos de cogumelo.

Diferentemente do açúcar industrializado comum, não depende da insulina para a sua absorção, sendo uma alternativa interessante para diabéticos e pré-diabéticos incluírem na sua rotina de alimentação.



Eritritol

O eritritol pertence a uma classe de compostos chamados álcoois de açúcar, e pode ser obtido através do processo de fermentação de algumas frutas e cogumelos, por exemplo.

Possui 70% do poder de adoçar do açúcar tradicional, e não necessita da insulina para ser metabolizado pelo organismo e é eliminado em 24 horas, além de possuir propriedades anticariogênicas e não eleva os níveis glicêmicos do sangue, tem índice glicêmico inferior a 1, o que é considerado zero. logo é recomendado o seu consumo assim como o xylitol para pessoas com diabetes.



Maltitol

O maltitol é cerca de 90% tão doce como o açúcar, tem baixo valor calórico (cerca de 2,1 cal/g) baixo teor de gordura e sem açúcar. O maltitol é especialmente útil na produção de doces, incluindo balas sem açúcar, gomas de mascar, produtos de panificação e sorvetes, e é especialmente útil na fabricação de chocolate sem sacarose. (zero açúcar)


Saiba mais sobre o Maltitol neste link:


Sucralose:

Sucralose é uma substância extraída da cana-de-açúcar e que tem poder adoçante muito superior ao açúcar comum. Como não tem calorias, é bastante utilizada por quem não pode ou não quer adicionar calorias à dieta.

A substância não provoca danos ao organismo e diabéticos podem consumir sucralose com moderação.


Saiba mais sobre a Sucralose neste link:






Fontes:


 
 
 

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